Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

O último antes do Gerês... Agora resta aguardar.

A serra tem sido a minha companheira de treino preferencial desde há muito, mas com particular incidência nos últimos tempos. Sempre que preciso preparar-me para alguma prova lá estou eu, usufruindo do ar da mata e sobretudo da tranquilidade deste local.

Perfeitamente indispensável para mim, hoje foi novamente o palco do último treino antes da Maratona do Gerês no próximo domingo. A subida ao ponto mais alto, junto à torre de vigia, revelou um cansaço que não tinha sentido no passado fim de semana. Optei por encurtar de imediato o percurso. Espero que as pernas recuperem durante a semana senão vai ser mais uma coça "à moda antiga", já que a orografia não facilita. Na "bagagem" levo o objectivo antigo de fazer abaixo das cinco horas e entrar no top-ten do meu escalão. Tenho ficado perto mas tem faltado qualquer coisa (pernas talvez 😀) para lá chegar. O cansaço que senti hoje parece-me não abrir grandes expectativas, mas nunca se sabe, posso acordar "fera" nesse dia... 😁. Agora resta aguardar.

Sempre com pormenores bonitos.

As plantações de eucaliptos povoam todas as encostas ardidas este verão.
Numa zona que tem pretensões a Parque Natural, não parece um bom começo.
Estas plantações de eucaliptos não fixam a biodiversidade e são zonas mortas
em termos de fauna e até flora, para além dos próprios claro.

Foi preciso encurtar o treino de emergência 😕
As pernas revelam bastante cansaço.



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