Descer a patamares mais próprios
de quem tem uma vida sedentária foi fácil, agora “arrancar” todas as âncoras
que nos impedem de “voar” um pouco mais alto, é uma tarefa hercúlea. Participar,
pelo menos numa prova durante último trimestre do ano, é o objectivo. Tenho saudades
de “cortar a meta”, de sentir a alegria da superação e do sucesso de, enquanto
ser humano que se desafia a si mesmo, atingir ou superar os objectivos, dentro
das limitações que me colocam quer a idade quer a genética.
Para já, esta motivação intrínseca, garante-me que saio da cama cedo para fazer exercício, e isso só por si, já é bastante positivo.
Neste momento, só tenho uma
regra:
NÃO DESISTIR.
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