Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

Entusiasmo crescente...

Os dias têm-se passado com grande monotonia. Entre a profissão, as férias e a família, surgem no calendário alguns treinos que visam não permitir um grande abaixamento da forma física. A última prova, em Junho, já não correu muito bem, fruto de uma primeira metade do ano de enorme intensidade. Retirado do calendário a Ultra Douro e Paiva em Julho ficavam as de Setembro, Serra D'Arga e Meia Maratona Sport Zone, mas também essas foram preteridas, em parte muito por culpa do elevados preços que as organizações começam a praticar nomeadamente a Carlos Sá Nature Events cujos preços foram bastante inflacionados do ano passado para este. A minha não participação na Serra D'Arga (prova de que muito gosto) reflecte sobretudo,  uma espécie de revolta contra essa situação.

Agora o "bichinho" está de regresso. Lentamente, a motivação começa a revelar uma tendência de subida com as duas maratonas de Novembro, Maratona do Porto e Gerês Marathon. A indecisão ainda paira sobre o inicio do ano 2016 não estando claro na minha mente se quererei participar na ultra Trilho dos Abutres 50K o se na ultra Terras de Sicó com 111K. Contudo os objectivos começam a desenhar-se no horizonte e com eles regressam o entusiasmo e a adrenalina.

Esta fase marca também a minha despedida ao meu companheiro de 4 anos de aventuras, o Garmin
305 que me ajudou a consolidar o corredor que sou e ultrapassar tantos desafios. Uma avaria já prolongada parece ter tido o seu desfecho final. Não vou deitá-lo fora, será mais uma peça do meu "museu" particular e fica na minha história como intérprete relevante que foi.

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