Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

Proteger a natureza, mais que um dever, é um a favor que fazemos a nós mesmos...

Trecho da mata da Albergaria - Gerês
Por vezes, sinto uma necessidade irreprimível de partir em busca dos ritmos retemperadores da natureza, e que melhor forma de o fazer, senão palmilhando esses vastos espaços de ar livre. A imagem dessa natureza selvagem, simultaneamente bela, fonte de vida e de bem estar, preenche uma carência no mais íntimo de mim. Acessíveis pela via dos sentimentos, a pureza do ar, o murmúrio dos riachos, a policromia das flores, a frescura da floresta são os elementos equilibradores que vão anulando a toxicidade imposta pelas vicissitudes da vida, que tendem a poluir a forma como me relaciono comigo mesmo e com o mundo... Proteger a natureza, mais que um dever, é um favor que fazemos a nós mesmos.

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