O treino bissemanal deixou marcas
profundas. Ao iniciar o percurso delineado para hoje, o cansaço muscular era
demasiado evidente para que pudesse ser desvalorizado.
A dureza do percurso exigiu uma
luta mental titânica. O cérebro recebia, ou melhor, estava inundado de
informação que conduzia á tomada de decisão de terminar, encurtar ou facilitar
o treino. A minha vontade, por outro lado, era terminar conforme o previsto,
apesar das dificuldades evidentes. E foi isso que se fez.
Agora, tenho de concluir uma
recuperação completa e eficaz, antes de pedir novo esforço á cadeia muscular,
caso contrário deixaria de se tornar produtivo.
Como será que acontece a tomada de decisão no cérebro? Ele tem os sinais e sabe do cansaço, mas apesar disso, uma parte dele dá prioridade á nossa vontade própria e ignora todas as informações que estão nos receptores automáticos... Curioso!
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