Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

Nem todos os dias são dias do caçador...

Um dos dias mais tristes da pacata Vila do Gerês, o melhor corredor do pelotão
não cruzou os arcos da meta... a multidão dispersou lavada em lágrimas... 😄
A quarta edição da Extreme Gerês Marathon desta vez não viu o melhor corredor do pelotão e um dos melhores do Mundo e arredores cruzar os arcos da meta. O “bicho” ficou por volta do Km 25, mais morto do que vivo.

Esta maratona, auto apelidada de a maratona mais dura do mundo, já nas outras edições me levou ao limite, mas sempre consegui dar a volta por cima. Desta vez seguia optimista, mas recebi uma lição de humildade e fui posto KO por volta do km25.

Depois de ter feito a Meia Maratona do Porto e Trail da Serra d'Arga em Setembro, seguidos da Maratona do Porto em Novembro, esta Extreme Gerês Marathon, precisava ter sido preparada com "pinças" e não foi o caso. Habituado a vencer os obstáculos baseado na mais na superação pessoal do que baseado em grandes planeamentos, julguei que conseguiria levar por diante este projecto e fechar o ano em beleza mas não consegui. Para compensar vou participar na S. Silvestre do Porto, uma corrida que, mais do que isso, é uma verdadeira festa para todos os participantes.

Enfim, por vezes um guerreiro tem de recuar para voltar a combater noutro dia... 😁




À IV edição, a Gerês Marathon venceu-me.


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