Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

O treino e a cruz de pedra.

Para conseguir a resistência necessária que me permite terminar quase sempre as provas em que participo, o meu segredo é trabalhar. Aqui num treino duro de 21,5 Km , testemunhado por casualidade pelo outro dos "Turtle", o Miguel, que tirou as fotos. A cruz, no alto de Poiares, coincidiu com os 20 km. Faltava apenas a descida para a aldeia no fundo do vale em frente. Com uma temperatura acima dos 30º, estes treinos em estrada de montanha pedem muita capacidade de sacrifício. Todo o corredor que se importa com o que faz, sabe bem que todos os treinos têm a sua cruz.

Este tinha a sua... Literalmente.

Fotografado pelo Miguel que passava de carro na altura, gostei particularmente destas fotos.
Fico orgulhoso pela vontade e seriedade que coloco nos nossos projectos.
Estas fotos são inspiração para coisas futuras.

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