Porquê?

Corremos porque não temos asas para voar...

Neste momento só tenho uma regra...

Foram dois treinos no mesmo ambiente, com percursos diferentes, mas sobretudo de elevada intensidade. Talvez com ligeira preponderância para o último, e existe uma razão para isso, foi no dia do meu aniversário. Gostaria de poder colocar-me á prova de outra forma, participando num evento de trail como aconteceu noutros anos, mas, desta vez não sendo possível, procuro consolidar a resistência às dificuldades que são perfeitamente comuns em provas de trail. Sinto que a adaptação ao calor e ao esforço intenso exigido pelo desnível, começa a produzir alguns resultados. Sendo este um processo que precisa de cumprir todas as etapas, estou pacientemente a fazer “o caminho”. 

Descer a patamares mais próprios de quem tem uma vida sedentária foi fácil, agora “arrancar” todas as âncoras que nos impedem de “voar” um pouco mais alto, é uma tarefa hercúlea. Participar, pelo menos numa prova durante último trimestre do ano, é o objectivo. Tenho saudades de “cortar a meta”, de sentir a alegria da superação e do sucesso de, enquanto ser humano que se desafia a si mesmo, atingir ou superar os objectivos, dentro das limitações que me colocam quer a idade quer a genética.


Para já, esta motivação intrínseca, garante-me que saio da cama cedo para fazer exercício, e isso só por si, já é bastante positivo.

Neste momento, só tenho uma regra:

NÃO DESISTIR.








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